Teoria da Interatividade



Agrupamento de Escolas José Sanches e S. Vicente da Beira

Aplicações Informáticas B — 12º B

Trabalho realizado por:

Maria Inês Farias;
Micael Gomes

Teoria da Interatividade 






O que é a teoria da interatividade?

Interatividade é a capacidade de um sistema de comunicação ou computação de transmitir ou receber informação e a partir dela transformar, evoluir ou até criar novos ambientes virtuais.



Características da interatividade 

comunicação: troca de informações entre o utilizador e o sistema;

Feedback: resposta do sistema à introdução de determinados dados;
Controlo: permite ao sistema regular e atua num ambiente virtual;
Tempo de Resposta: intervalo de tempo entre o estimado do utilizador e a alteração no ambiente virtual;
Adaptabilidade: capacidade que o sistema possui de alterar o ambiente virtual em função dos vários estímulos;
Co-criatividade: controlo que o utilizador tem sobre a sequência e o ritmo das ações.


Níveis de interatividade 

Níveis segundo a relação homem-máquina.

Reativa;
Co-ativa;
Pró-ativa.

Níveis segundo a ação sensorial 

baixa;
Média:
Elevada;


Tipos de interatividade 

Interatividade linear: o utilizador pode definir o sentido da sequência das ações de forma simple, acedendo sempre apenas à seguinte ou à anterior, sem receber grande Feedback.
Interatividade de suporte;

Interatividade hierárquica: Podendo escolher de entre várias opções, o utilizado está sujeito a um conjunto pré-definido de opções. Um exemplo deste tipo de interatividade é um menu.
Interatividade sobre objetos;
Interatividade reflexiva: este permite comparar respostas levando  a uma reflexão sobre as mesmas.

Interatividade de hiperligação;
Interatividade de atualização: este tipo de interatividade permite gerar conteúdos atualizados em resposta às ações do utilizador. Este tipo de interatividade está na base da inteligência artificial.
Interatividade construtiva;




Mais



















































quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Realidade Virtual, Imersiva e Não Imersiva. O que são ?

  • Realidade Virtual
  •    A realidade virtual é uma tecnologia de interface avançada entre um utilizador e um sistema computacional. Tem como objectivo recriar ao máximo a sensação da realidade no utilizador permitindo-lhe interagir, visualizar e manipular objectos deste.
   Esta tecnologia requer a existência de um sistema multimédia interativo bastante desenvolvido, com formação de gráficos 3D interativos em tempo real. Para estimular outros sentidos para além da visão, requer-se a utilização de outros equipamentos, tais como a luva de dados (tacto) e auscultadores (audição).
   Estas ambientes são utilizados em várias atividades humanas, como por exemplo, a medicina, a arquitectura, a engenharia, entretenimento, etc.



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Fig. 1

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Fig. 2


  • Realidade Imersiva
   A realidade imersiva consiste na sensação de inclusão experimentada pelo utilizador num ambiente virtual, ou seja, é quando o utilizador se sente dentro dum ambiente virtual e pode interagir com os seus elementos. Para uma simulação da realidade imersiva recorre-se a simuladores (simuladores de voo, capacetes, luvas de dados, etc).


  • Realidade Não Imersiva
   A realidade não imersiva, ao contrário da realidade imersiva, não consiste na sensação de inclusão experimentada pelo utilizador, mas sim pela sensação de não-inclusão pois o utilizador não se sente dentro do ambiente virtual. Apenas consiste na visualização de imagens tridimensionais.
   Aqui estão alguns dos dispositivos mais comuns que permitem ao utilizador interagir com um ambiente virtual:
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Fig.3 - Dataglove


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Fig.4 - Teclado

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Fig.5 - Joystick



  














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Fig.6 - Monitor


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Fig.7 - Headphone

A realidade imersiva consiste na sensação de inclusão experimentada pelo utilizador de um ambiente virtual, ou seja, o utilizador sente-se dentro do ambiente e a interagir com os seus elementos. Para produzir no utilizador esta sensação, o sistema tem de conseguir estimulá-lo sensorialmente, utilizando diversos dispositivos, como o capacete de visualização (head-mounted display), as luvas de dados (datagloves) e os auscultadores (headphones). Além destes, é importante considerar outros aspetos na imersão, como o lugar utilizado, a forma como é efetuada a projeção, a posição e as deslocações do utilizador, a distância do utilizador aos controlos e a qualidade do som.
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A realidade não imersiva, ao contrário da realidade imersiva, consiste na sensação de não-inclusão experimentada pelo utilizador de um ambiente virtual, ou seja, neste caso o utilizador não se sente como parte do ambiente. É considerado ambiente não imersivo a visualização de imagens tridimensionais através de um monitor e em que o utilizador interage com os elementos do ambiente virtual através de dispositivos como o rato, o teclado e o joystick.



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